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Fernando o outro.

Fernando o outro.

O outro era ele mesmo

Muitos outros que eles são

Que surgiam a esmo

Dentro da mesma dição

 

Vozes da alma desse Fernando

Que brotavam em aluvião

Como que desafogando

Toda sua inspiração

 

De um fez-se diversos

Porque muitos já o era

Sendo tantos os versos

De uma única quimera

 

Ser em si e ser só

Ser em todos, ser maior

Ser da moenda a mó

Mastigando seu melhor

Depurador mór

Desatando seu nó.

 

Antológicas página 52

 

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