A me educar emocionalmente. (*)
“O mar nos teus olhos”
É maresia nos meus
Marulho, marear escolhos
Marejar que se deu
Náufrago sem abrolhos
No largo oceano morreu
Partiu, e com antolhos
Nada mais via que os teus
A “nadar o tempo”
Tempo de atalhos
Que seguiu sem alento
E como baralhos
Desfolhados ao vento
Se tornar em frangalhos. . .
(*) Contraponto a um poema de Maria Teresa Horta.
Antológicas página 87.



