Dois filmes, as mazelas da guerra, e o silenciamento daquilo que dói mais…

Em “1917”, as proezas técnicas do fotógrafo Roger Deakins soam gratuitas ou pouco expressivas na nulidade dramática do percurso efetuado por um soldado aparentemente imbatível. Politicamente, isso chega a ser torpe. É neste momento que o documentário “Para Sama” surge como brilhante contra-exemplo.