EnglishFrenchGermanItalianPortugueseSpanish
EnglishFrenchGermanItalianPortugueseSpanish

A GUERRA PELO BRASIL.

A GUERRA PELO BRASIL.

No Afeganistão, por exemplo, houve uma guerra pelo Afeganistão, inclusive com participação direta, no terreno, de forças externas, e os Talibãs ganharam. Todos sabemos o retrocesso civilizacional que isso representou e representa, pela permanência de seus efeitos medievais.

NÃO SE ENGANEM.

Essa ocorrência chamada Governo Bolsonaro, criada pela Lava-jato, destruiu o eixo institucional do Brasil, levou ao colapso as estruturas democráticas, e só não concretizou totalmente seus intentos, devido a maioria dos altos comandos militares brasileiros não terem alinhado com essa infâmia, ademais por saberem o que estava por detrás. E é isso que verdadeiramente importava e importa para os incentivadores deste golpe, capturar a quinta maior economia do mundo, e mantê-la apenas como fornecedora de ‘commodities’. Para além da pretensão da tomada dos poderes no Brasil pelos fichinhas de várias áreas — Hamilton Mourão, e os de pijama, os criminosos Moro e Dalagnol com sua trupe, e ainda outros da Justiça, e Queirós, Tony Garcia, Mary Poza, os Bolsonaros, são mais de uma dúzia, ainda que uma das mulheres não porte o nome maldito, e suas entourages, e a arraia miúda estruturada com a prisão de Lula, antes e depois, um bando de ladrões e corruptos, e o delegado Anselmo, Roberto Bertholdo, com ainda Mirlei de Oliveira e muitas outras prostitutas, para corromperem os juízes, desembargadores, delegados federais, com os corpos e com as bolsas, e também algumas figuras mais perigosas, antigos membros do mundo dos crimes bárbaros que foram convocadas, figuras como Élcio de Queiroz, e mais fascínoras e bandidos que participaram dessa desgraça, e mais, muito mais que não vos irei cansar com os nomes de todos os envolvidos, algumas centenas; estes que, conformam, todos juntos, a maior quadrilha que se montou para tomar o poder no Brasil. Uns conscientes e com intenção de poder, outros inconscientemente usados pelo núcleo que tentou tomar o Brasil de assalto, e conseguiu por algum tempo, e logo venderam uma parte substancial do país, e feriram de morte a Democracia. Essa foi a tragédia brasileira, mantida oculta, que agora ficamos a saber.

A Primeira fase obteve pleno sucesso.

Quem não conhece a fundo as diversas personagens que estão envolvidas nestas ações criminosas, das quais eu citei algumas acima, e que formam um bando de facínoras ao serviço das intenções mais espúrias, poderá se espantar que um bando de gente desconhecida, medíocre, e inexpressiva, tenha tentado e conseguido tomar o poder num país grande e grandioso como o Brasil.

A tomada do poder passava pelas eleições presidenciais, para isso escolheram um deputado para encarnar a figura do candidato, alguém que mantinham há décadas como ‘seu’ deputado, para defender seus interesses, para o que era incompetente, e para manter sua representatividade de alguma maneira, o que certamente fazia. Como a anistia foi respeitada pelos governos de esquerda que se elegeram na sequência da pós-ditadura, nada foi mexido, manteve-se uma correlação de forças que só o poder das armas poderia alterar, em princípio. Mas não foi bem assim. Não aguentando mais as mudanças que permitiam que o Brasil fosse se colocando como a potência que é, já há três mandatos presidenciais, dois de Lula e um de Dilma; com a reeleição da presidenta, em seu quarto mandato, tramaram o golpe, e com grande corrupção na Câmara e no Senado, votaram o impedimento da Dilma, e puseram lá no seu lugar um ‘intermezzo’, o vice, para poderem realizar a fase seguinte sem descumprirem a constituição. Tendo todos os chefes mancomunados com os interesses estrangeiros que esfregavam as mãos pelo butim. Só que não surgiu sucessão, e o nível de idiotice e imbecilidade do homem escolhido para a ação sucessória possív, a que foi alcançada, desmontou qualquer pretensão séria.

LULA NÃO ERA INOCENTE.

Com as enormes suspeitas que pairavam sobre Lula, por culpa das insânias do PT, esse nome temido eleitoralmente, que todos sabiam que se elegeria até mesmo sem fazer campanha, o que levaria Brasil há novo período de progresso e expansão, tinha, a qualquer custo, de ser tirado da corrida, e para isso só havia um jeito. Condená-lo de qualquer jeito, e impedir sua candidatura.

Perversão e pervertidos.

Chantagem, extorsão, tortura, coação, ameaças, assassinatos, destruição de provas, falsificações de provas, roubo de dinheiro público, etcetera, tudo foi empregado para condenar um inocente dos crimes que o imputavam. Seu único crime foi não ter parado o PT em sua sanha de tentativa de manutenção do poder por via de financiamento com dinheiro furtado ao erário brasileiro. (Eu, esse que Vos escreve, estava em Paris, no L’année du Brésil en France, 2005, quando durante o show da Elba Ramalho, o Gilberto Gil, então ministro da Cultura, fala alguma coisa com o Lula, e este começa a chorar. Era o Mensalão — esquema de corrupção para financiamento partidário, com desvio do dinheiro das empresas estatais brasileiras, ação do PT, partido dos trabalhadores, para suas eleições futuras, e suborno de vários deputados de diferentes partidos, para que o governo obtivesse seu apoio parlamentar. Este escândalo que levará o José Dirceu, ministro da Casa Civil à cadeia, e que muito investigado não encontrou nenhuma prova contra Lula, mas deixou a suspeição.) Esta ação iníqua do PT levou à condenação e perda de mandatos de grande número de políticos e funcionários públicos, e escancarou as portas para um grupo sedicioso mover suas peças com o intuito de afastar Lula das seguintes eleições. Ameaças de morte e prisão, e todos os crimes listados acima, foram cometidos pelo grupo que se formara com o inteção de tomar o poder no Brasil. Esses bandidos encontraram na figura de um juiz federal o bandido que faltava à quadrilha, o juiz federal Moro, que cometeria todos os tipos de crimes possíveis e imagináveis para incriminar falsa e ardilosamente o Presidente Lula, tendo conseguido a bem ou a mal muitos cúmplices, mas nem assim tinha as provas, que não existiam, e condenou Lula sem provas.

A ação da bandidagem.

Usando de todos os meios, chantagem, coação ameaças, destruição e falsificação de provas, etcetera, os bandidos Moro e Dalagnol e seus comparsas, respectivamente o juiz e o procurador da operação que ficou conhecida como Lava-jato (nome originado pela rede de bombas de gasolinas e lava-jatos de autmóveis utilizada para movimentar os recursos ilícitos), sob a capa de um grande mal, e que deve ser combatido mundo fora, o da corrupção, contando com financiamento sem limites, forjando provas, ou colhendo provas falsas obtidas por coação, incriminaram o Presidente Lula, retirando-o da campanha eleitoral, e criando um enorme véu de suspeitas sobre todos seus próximos, que os malfitos do PT reforçavam. Com isso ganharam as eleições presidenciais de 2018, abrindo uma via neo-fascista.

A venda do Brasil.

Com o intúito de atender aos interesses mais espúrios do conlúio dos que ascenderam ao poder, que tinham no fantoche Bolsonaro seu supletivo, e os fortes interesses internacionais que visavam bloquear a ascensão econômica do Brasil, começam o desmantelamento da Eletrobrás, empresa pública no valor de pelo menos 35 mil milhões de euros, que foi vendida em bolsa, como haviam feito no período Itamar Franco, outro fantoche, em 1993, com a CSN, a siderurgia nacional, vendida a grupo Vicunha; e a Vale em 1997 vendida por Fernando Henrique Cardoso. O ataque à Petrobrás, os leilões vís do Pré-sal, na sequência dos esquemas do Petrolão, tinham uma Petrobrás fragilizada, e sub-júdice, pronta a ser atacada como foi, e passou a ser o caixa 2 do Moro. E outras mais empresas que perdemos. Toda vez que o povo bobeia perde uma parte do Brasil. E isso não continuou e desgraçou todo o Brasil por uma unha negra, tendo em vista os que se elegeram, fica claro que estivemos à beira do precipício com os resultados, menos o do presidente da república, que foi por pouco, pois se ocorre também essa reeleição, a venda do Brasil ter-se-ia consumado.

Formaram um fundo para financiar suas pretenções.

Aquele grupo de bandidos de Curitiba, Moro e companhia, e a oportunidade desse artigo está no fato que em breve será caçada a sua eleição como senador, como logo será notícia, formaram um fundo de muitos bilhões roubados, ainda não sabemos quantos, para seu uso privado, do dinheiro que transitou na Lava-jato, em falsas despesas de todo tipo, multas, e extorsões que achacaram aos denunciados, miuitos falsamente, dinheiro que serviu para financiar as sucessivas pré-campanhas do bandido Moro, primeiro a Presidente da República, depois, como não deu, para Governador do Estado do Paraná, e, por final ao Senado, cargo para o qual se elege, junto com o bandido Dalagnol que se elege deputado, este último já caçado, que era o procurador da operação.

VIVA A VAZA-JATO.

A investigação seletiva, as combinações, as maquinações,as fugas de informação para a imprensa com o intuito de antes de mais obter a condenação popular, a do botequim, a da taberna, visto que na Lei estava difícil, fica tudo claro na investigação da ‘The Intercept Brazil’, com equipe de jornalistas brasileiros que denunciam desde o conluio da Justiça Federal do Paraná — Moro, Dalagnol e Cia — até o envolvimento do FBI com a Lava-jato. Esta investigação desmascarou a ação criminosa da Lava-jato, bem como as fugas de informações promovidas. Mais tarde veio a se saber que os autores dos crimes, constituiram um enorme fundo com dinheiro desviado, para financiar suas candidaturas, entre outras coisas. E os heróis contra a corrupção, louvados por toda a media, revelaram suas verdadeiras faces de criminosos contumazes.

EDUCAÇÃO E CULTURA.

Só a elevação do nível cultural, intelectual, e educacional dos brasileiros nos pode salvar do neo-fascismo, da enorme corrupção, da autocracia e das ditaduras, e de renovadas tentativas de golpe, porque as narrativas alucinadas ou surrealistas criadas por estes grupos e pelos obstinados que os acompanham, não serão entã aceitas pelos que tenham um mínimo nível de análise, verificando serem falsas, como são.

O neto de Elvis Presley.

Benjamin Storm Keough foi quem enviou as cópias das conversas que estavam escondidas nos EUA, que provavam uma outra parte dos crimes acima referidos, o fez para ajudar o tio incriminado na história, revelando a associação criminosa de Curitiba. Com esta e muitas outras provas que apareceram, já se conhece a história da GUERRA PELO BRASIL, travada nas sombras, e que tem trazido tanta imundície à luz. E que vai ao final revelar crimes sem conta por mais que se os tente encobrir, pois apesar de terem tentado a ação física em oito de Janeiro, e da guerra política continuar, agora temos um general na cadeira da presidência, combatendo como pode pelo bem do Brasil.

Descarregar artigo em PDF:

Download PDF

Partilhar este artigo:

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn
Share on email
Email

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

LOGIN

REGISTAR

[wpuf_profile type="registration" id="5754"]