“Meu pai era um homem justo. Por isso, ele fabricava balanças: uma sociedade que produz mais balanças é uma sociedade mais justa”! Procede? Até quando?


Acostumado aos temas sindicais, nesta sua mais recente produção, Fernando León de Aranoa inverte o olhar: agora, analisa a situação pelo ponto de vista de um dono de empresa, com todos os vícios e crimes insistentemente denunciados pelas orientações políticas do cineasta.