Sobre um quê de brasilidade: “eu não entendo como um cristão percorre léguas e léguas com o bico fechado”…


Quando pensamos nas artes brasileiras, o orgulho nacional reinstala-se: a música produzida neste país é mundialmente conhecida e sua literatura e cinema também possui inúmeros representantes egrégios. Falaremos sobre as duas últimas categorias, a partir da análise de uma eficiente adaptação cinematográfica para um conhecido romance local, “Inocência”, publicado em 1872 pelo Visconde de Taunay [1843-1899].
