Por que a lei paulista de liberdade religiosa é problemática?


Por que a lei paulista de liberdade religiosa é problemática? A minha crítica recai especificamente sobre: (1) a concepção de liberdade religiosa presente na lei; (2) a proposta do estabelecimento de parcerias entre o poder público e as organizações religiosas para promover a liberdade religiosa; (3) o preconceito subjacente contra as religiões afro-brasileiras; (4) a intenção de cercear o trabalho docente na educação básica; e (5) a aparente ausência de ampla interlocução com os profissionais da educação básica e com as comunidades religiosas afro-brasileiras.
Será mesmo que os evangélicos são tolerantes?


Resenha do livro: Spyer, Juliano Andrade. Povo de Deus: quem são os evangélicos e por que eles importam. São Paulo: Geração, 2020, 284p.
Pastores precisam combater a intolerância religiosa cometida por evangélicos


Por que diversas lideranças evangélicas não querem enfrentar efetivamente a questão dos atos de intolerância religiosa cometidos por evangélicos no Brasil?
É preciso combater a intolerância religiosa na educação básica


“Não há como combater o racismo e a intolerância religiosa nas escolas [brasileiras] sem abordar, com muito respeito e admiração, a história do negro no Brasil, a cultura afro-brasileira e as religiões afro-brasileiras.”