“Por que utilizar um código antigo para espelhar algo novo?” (ou “o ano termina, e começa outra vez”…)

Repetindo o mesmo procedimento do já clássico filme de 1999, Neo encontra Morpheus, ingere a pílula vermelha e desperta em seu casulo humano, no centro da enorme colméia de alimentação maquínica. Diferentemente da situação anterior, seu corpo não parece irremediavelmente atrofiado e ele consegue movimentar-se com certa desenvoltura, inclusive percebendo que sua amada Trinity (Carrie Anne-Moss) jaz poucos casulos abaixo do seu. É resgatado por algumas máquinas do bem – sim, agora elas existem! – e levado a uma colônia de rebeldes, onde os eventos do segundo e terceiro filmes são repetidos. Por mais que se tente simular algum perigo irreversível, é tudo previsível na condução da narrativa: alguém exclama “precisamos de um milagre” – e é óbvio que ele ocorrerá!

A Imagem ou a Vida!

A temática desta semana, talvez não seja muito diferente da semana passada; embora menos confessional… Uma pessoa da minha família – uma senhora – faz anos e quero oferecer-lhe um perfume. Mas um perfume é algo muito pessoal e é preciso ter muito cuidado. Por isso, andei na net em busca do que diziam sobre […]

ONU pede peças criativas sobre o coronavírus. Envie a sua

ONU pede peças criativas sobre o coronavírus. Envie a sua Você tem o poder de mudar o mundo por meio da criação de artes e peças de comunicação? Então a ONU precisa de sua ajuda para impedir o avanço da COVID-19, a doença provocada pelo novo coronavírus. Estamos vivendo em tempos sem precedentes. A Organização […]

A máquina de fazer infelizes

Tudo aquilo que nós pretendemos ter, hoje, é uma construção dos outros. Não deveria ser; mas é. E até podem não concordar; mas acho que estão errados…