“Somos a região que mais paga impostos. E não recebemos quase nada por isso!”: um filme-síntese.


Tendo como assunto intermediário um projeto de emancipação nacional dos Estados sulistas do Brasil, este filme parte da dilaceração psicológica de um personagem para diagnosticar um fenômeno antitético que disseminou-se no país sob a expressão “pobre de direita”. O protagonista é Antônio Pitanga, que, no auge de seus oitenta anos de idade, entrega-nos uma interpretação bastante distinta de sua euforia habitual: está contido, oprimido, silencioso… Até que as condições externas obrigam-no a gritar, cantar um aboio de protesto!
A interpretação patrimonial: entre a descolonização e (re) sacralização do espaço público e a fenomenologia antirracista


Na continuação de artigo anterior, intitulado “O iconoclasmo na contemporaneidade” publicado n’A Pátria, notamos que o espaço público – por oposição a outro “lugar” ideológico, o espaço privado – é um lugar necessariamente político e por isso, pela sua própria definição, conflituoso. A arte toma parte nesse conflito. Correia (2013) citando Martins (1996) considera que […]
As miragens neocoloniais brasileiras na relação com a CPLP


Nos últimos textos de nossa coluna constatamos que os registros sobre a CPLP em 20 anos nos dois maiores jornais impressos brasileiros, Folha de S. Paulo e O Globo, são tão raros que afirmamos a inexistência da comunidade lusófona no Brasil. Agora, avançaremos na investigação para buscar o porquê dessa opção brasileira em silenciar, ocultar e […]
