“Se a Morte não te interessa, é melhor parar por aqui: essa não é uma estória para ti!”, ou o anti-romance enquanto gênero afetivo.


François Ozon é um ótimo cineasta, mas a velocidade com que conclui seus projetos desencadeia a impressão de irregularidade em seu numeroso ‘corpus’. O que não parece ser acidental, conforme intuímos a partir de uma análise do supracitado “Verão de 85”…
Nossa vida é nossa primeira ficção


Li esta frase de uma quase xará: Eliane Brum em uma entrevista, e fiquei com ela na minha cabeça porque, desde sempre, acredito muito nas histórias que contamos para nós mesmos sobre o que vivemos ou experimentamos. Em vários casos essas ficções de tão repetidas, quer pela palavra, quer por fragmentos de memórias, passam a ser uma […]
Fundamentações


Estou a ler a Fundação de Isaac Asimov… Estou no princípio ainda; mas já bem agarradinho… E não venho aqui fazer qualquer tipo de critica literária; nem ao livro, nem ao autor… O que me traz aqui foi uma constatação que fiz, ontem à noite, enquanto lia este livro; quando percebi uma estranha coincidência sobre […]