A interpretação patrimonial: entre a descolonização e (re) sacralização do espaço público e a fenomenologia antirracista

Na continuação de artigo anterior, intitulado “O iconoclasmo na contemporaneidade” publicado n’A Pátria, notamos que o espaço público – por oposição a outro “lugar” ideológico, o espaço privado – é um lugar necessariamente político e por isso, pela sua própria definição, conflituoso. A arte toma parte nesse conflito. Correia (2013) citando Martins (1996) considera que […]