A colonialidade fascistoide

Esse texto é continuidade do último: Brasil, a espiral reatualizada da colonialidade. Nele, em resumo, dissemos que a elite brasileira conseguiu levar grande parte da sociedade a naturalizar, inclusive como virtude, práticas autoritárias, violentas, racistas. O ódio, por exemplo, transformou-se em expressão de “liberdade”. Esse é um processo pedagógico violento, histórico e continuado, produzindo uma […]