“Diante de tudo aquilo que temos para descobrir, a tua vida realmente importa?”: a pergunta é outra; a ação, idem!

O Capitalismo a tudo apropria e, nalguns casos, os cacoetes de um declarado “cinema independente” convertem-se numa espécie de subgênero, em que os espectadores influenciáveis são atraídos por um “selo de autenticidade” que se revela tão ilusionista quanto as mais gritantes convenções hollywodianas. Podemos citar, como exemplo tipicamente norte-americano, as campanhas de divulgação da produtora e distribuidora A24, que realçam a “estranheza” dos enredos a ela relacionados. Em meio a esta grife, não são raros os produtos esteticamente falaciosos, direcionados àqueles que se deixam convencer pela aparência, em detrimento da essência. Temos a pretensão de afirmar que tu deves pensar num filme deveras específico, enquanto lês estas linhas…