Notas sobre um filme não desaparecido (ou a invisibilidade que se instaura em meio à coadjuvação ativa)


No conceituado livro “O Negro Brasileiro e o Cinema”, lançado quando se comemorava o centenário da abolição da escravatura no País, em 1988, o autor João Carlos Rodrigues destaca o filme “A Filha do Advogado” (1926, Jota Soares) como o mais antigo – dentre os que não foram considerados desaparecidos por falta de conservação adequada […]
