Sobre a vida, via cinema, quando tem que ser! (um libelo nipônico)


Célebre por suas habilidades pictóricas, Akira Kurosawa elaborava a fotografia de seus filmes como se fossem verdadeiros quadros, mas não descuidava dos elementos significativos dos roteiros, que comumente exaltavam uma ternura sobressalente, uma confiança desmedida no ser humano. E é isso que percebemos em seu derradeiro filme: “Madadayo” (1993).
