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Ocasos d’alma.

Ocasos d’alma.

Sombras longas, sombras outonais

De fim de tarde

Quando elas se alongam mais

E sem alarde

Nos restos do meu coração sem umbrais                                    

Então guardam

Toda a extensão dos meus ais

Para que ainda ardam

Com meus sonhos ademais

Extensão que se resguarda 

Na influência de outros males viscerais

E que mesmo assim nunca tarda

E, junto com essas sombras, me ensombra mais.

Antológicas, página 123.

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