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Do outro lado do Tejo

Do outro lado do Tejo

Vinte e oito trinta,
Verdade intensa,
Calendário ou sentença,
Memória nunca extinta.

Quem sente, sabe.
Não é só código postal;
É raiz, é voz, é tribal,
É onde o coração não cabe.

Rua Eça de Queiróz,
Berço firme, chão sagrado,
Laurinha com seus nós,
Dos Seixas, o legado.

Dos Sardinha, a dedicação,
Na memória do quarteirão,
Na tristeza e alegria,
Algo de que se faz a tradição.

2830 que me moldou,
Com sol, luta e ternura.
Gente que nunca parou,
O espírito demonstra bravura.

O povo é poesia,
A vida tem ousadia.
Gente dura, gente inteira,
Com coragem verdadeira.

Barreiro não é só passado;
Há quem luta, há quem cria.
Cada rua uma assinatura,
Cada esquina, uma aventura.

Vinte e oito trinta:
Ontem, hoje e amanhã.
Do outro lado do Tejo,
Nasce sempre nova manhã.

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