

Trem Bala
No entanto, há duas ilusões maiores para as quais queria chamar a vossa atenção: a abóbada celeste e a crosta terrestre. O céu azul não é uma redoma inquebrável e a crosta terrestre não é solo sagrado…
Sou um escritor multi-género, com alguns livros publicados; o último dos quais pela Coolbooks - Porto Editora - em 2017: Marta. Nasci em 1973, sou casado, português, licenciado em Sociologia, curioso com as coisas do mundo e do universo e preocupado com a expansão de consciências. Publico semanalmente no meu blog https://justreadit.blogs.sapo.pt, onde assino sob o meu pseudónimo PJ Vulter.
Artigos deste autor:
No entanto, há duas ilusões maiores para as quais queria chamar a vossa atenção: a abóbada celeste e a crosta terrestre. O céu azul não é uma redoma inquebrável e a crosta terrestre não é solo sagrado…
Quanto aos casos clínicos, pouco posso dizer. Mas quanto aos restantes, gostaria de lembrar-vos – a todos – que são apenas humanos
«O último Anel» – com ou sem intenção – acaba por ser, na minha humilde opinião, uma falta de respeito a Tolkien
Os tempos modernos trouxeram-nos muita informação… Bom; há quem discorde.
Nessa altura os nossos cérebros são invadidos pelo país dos porquês; os soldados irrompem pelas nossas fronteiras, desenhadas preto no branco, esmagam os nossos Sins, fuzilam os Nãos, prendem os Mais e escravizam os Menos.
O Fantástico é vítima de um contexto de preconceito, como ocorre com tantas outras coisas na nossa sociedade, onde – ainda – o ser diferente continua a ter os dedos apontados, enquanto o apelidam de tudo e mais alguma coisa
Milhares de pessoas morrem afogadas todos os dias nas redes sociais: molham os pés; vão entrando até à cintura; e depois uma corrente fenomenal arrasta-os para águas profundas. De repente não conseguem ver outra coisa que não a rede social; nem lhes passa pela cabeça que pode existir vida fora da rede… Ou seja, as redes sociais, através dos seus elementos, vão enredando toda a gente fazendo crer que é ali que está a solução para tudo e que só ali se poderão encontrar respostas para o seu problema – seja ele qual for…
Tudo aquilo que nós pretendemos ter, hoje, é uma construção dos outros. Não deveria ser; mas é. E até podem não concordar; mas acho que estão errados…
Vivemos num mundo global com acesso fácil à comunicação… É fácil parecer uma maioria; e lembro que só os descontentes protestam, pelo que não conseguimos comparar o número de descontentes com os que estão satisfeitos…
Andámos feitos loucos atrás de uma cenoura – uma vida inteira – para depois percebermos que não fizemos nada do que queríamos e que a maior parte das coisas que temos não são as que desejámos. O que é que se passou?
quando não gostamos de filmes ou livros, não assistimos e não lemos; ponto final. Não vamos exigir ao estúdio que faça um novo filme e, muito menos, pedir ao escritor para escrever o livro de outra maneira
Talvez a Verdade seja algo tão inacessível para nós que nós, nessa busca, apenas entendamos partes da Verdade. E, sendo assim, aquilo que cada um de nós proclama como a Verdade pode apenas ser uma parcela da Verdade, uma interpretação possível da Verdade…
É como se nos atirássemos para uma torrente vertiginosa e, tentando manter a cabeça à tona, fossemos indo – com mais um pirolito ou outro – na esperança de encontrar a margem…
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