

Sou louco e surfo ondas no mar de ódio
A democracia não é o governo do povo, mas, sim, o governo do interesse de grupos adultos com acesso ao Poder.
Sócio fundador da startup LawBrain - Legal Advice. Candidato a Doutor em Filosofia na Universidade do Porto. Graduado e Mestre em Direito pela Universidade Candido Mendes. Após 10 anos de advocacia, atuou como assessor no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Ocupou o cargo de Gerente do Escritório de Propriedade Intelectual da UERJ, possuindo o vínculo de Pesquisador no Centro de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (INOVUERJ). Atualmente é colunista do Jornal da Comunidade Científica da Língua Portuguesa - A Pátria, membro da Comunidade Jurídica da Língua Portuguesa (CJLP), membro honorário do Instituto Brasileiro de Advogados (IAB). Assistente de Pesquisa na FGV Direito Rio. Avaliador de Periódicos Acadêmicos. É Pesquisador do JUSGOV da Universidade do Minho e do Centro Jurídico da Observatório de Inovação do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (OIC / IEA / USP).
Artigos deste autor:
A democracia não é o governo do povo, mas, sim, o governo do interesse de grupos adultos com acesso ao Poder.
“Penso que “a articulação da política de internacionalização do ensino superior”, recomendada pela OCDE, se transformou numa boa fonte de renda para as Universidades portuguesas.”
Penso que o enunciado universal “Democracia” é uma expectativa de experiência.
Mesmo com um “Plano para Integração de Imigrantes”, Resolução do Conselho de Ministros n.º 63-A/2007, de 3 de maio, o sistema educacional português não parece ter êxito com a integração dos estudantes internacionais e nacionais.
Em novembro serão eleitos os governantes dos Municípios localizados no
Certo dia um rapaz abriu uma pizzaria no modelo delivery.
É possível utilizar o mundo virtual para eleger líderes no mundo físico. Como numa corredeira, as informações se enchem de veracidade e levam milhões de pessoas na correnteza até a cascata, que explode em gotículas de conhecimento.
Mesmo com um milhão de amigos nas redes sociais, esquecemos quem está de lado e, por conseguintes, daqueles que vivem sem o básico.
O presente artigo tem como objetivo falar sobre o uso de dados pessoais, não só aqueles fornecidos concientemente, mas a combinação destes e outros captados de forma passiva já que tal prática tem sido uma ferramenta amplamente utilizada pelas grandes empresas de tecnologia, sendo alvo muitas vezes de polêmicas envolvendo campo ético e legal ao redor do mundo, o que em nenhum momento fez a prática diminuir, muito pelo contrário, tem se observado que cada vez mais as grandes empresas de tecnologia necessitam desses dados para assim poder fornecer produtos de forma personalizada e direcionada para seus usuários. A prática não é nova, sendo bem anterior a nova economia, no entanto a facilidade para a compilação e armazenamento desses dados aliado a uma era de economia baseada em plataformas digitais, acende um debate quanto ao poder que os detentores dessa informação tem sobre o mercado e como isso pode afetar o consumo, principalmente no que tange a condições concorrenciais.
Em todo o mundo, já existem mais de duas dúzias
O convidado dessa semana é mestre em Direito e advogado
No meu retiro aqui em Portugal para fazer o Doutorado
Para a Coluna dessa semana trago a seguinte pergunta: Por
Allen Silva e Raphael Andrade Sousa (LinkedIn de Raphael é
Na coluna desta semana trago para reflexão a seguinte questão:
No mês de maio de 2019, eu estive na Conferência
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