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Empreendedorismo em Saúde – As novas tendências

Empreendedorismo em Saúde – As novas tendências

“Porque devemos empreender?”

Muitos têm o desejo ou ambicionam ter o seu próprio negócio. Se uns querem ser independentes, outros a empresa onde trabalhavam diminuiu o número de trabalhadores (realidade impelida pela pandemia provocada pela COVID-19 e, quem sabe, pelo atual contexto europeu e mundial). Como se costuma dizer “ A necessidade assim o obriga”. 

A celeridade do mercado global, nacional ou mesmo regional tem promovido o crescente interesse em empreender e.g. (Carvalho & Costa, 2022; Maçães, 2017). Atualmente mais facilitado, através de diversas estruturas ao dispor (startups, incubadoras, aceleradoras, formação, etc.), o empreendedorismo representa a capacidade de encontrar oportunidades, apresentando soluções para as necessidades reais da sociedade, aplicando os recursos de forma criativa e inovadora. Empreender é uma questão de atitude de alguém que procura a realização pessoal e valoriza a sua autonomia. Uma definição possível de empreendedorismo é a apresentada pela Comissão Europeia (2006) que menciona que o empreendedorismo refere-se a uma capacidade pessoal para transformar ideias em ação. Inclui criatividade, inovação e principalmente o assumir dos riscos, bem como a capacidade de planear gerir negócios com o objetivo de atingir os objetivos propostos. No entanto, salienta-se o facto de não existir uma definição simples e consensual para o empreendedorismo, visto que, a definição de empreendedorismo varia de acordo com o protagonista e a sua formação inicial. Das várias definições de empreendedorismo podemos salientar três variáveis: criatividade, inovação e risco. São estas as variáveis necessárias para entrar e competir num mercado altamente competitivo, pelo que o sucesso de uma organização está associado e dependente destas variáveis. 

Em 2020 a Comissão Europeia, através de um comunicado, apresenta o Plano de ação “empreendedorismo 2020” (Comissão Europeia, 2020). Sumaria-se as principais ideias: 

  • Desde 2008, a Europa tem sofrido os efeitos da mais severa crise económica verificada nos últimos 50 anos: pela primeira vez, existem na Europa mais de 25 milhões de desempregados e, na maioria dos Estados-Membros, as pequenas e médias empresas (PME) ainda não conseguiram recuperar para os níveis pré-crise;
  • Para retomar o crescimento e níveis mais elevados de emprego, a Europa precisa de mais empreendedores;
  • O empreendedorismo é um poderoso motor de crescimento económico e criação de emprego: conduz à criação de novas empresas e postos de trabalho, abre novos mercados e favorece o desenvolvimento de novas competências e capacidades;
  • O empreendedorismo aumenta a competitividade e a capacidade de inovação das economias e é crucial para a realização dos objetivos de várias políticas setoriais europeias;
  • As empresas novas e jovens representam um ingrediente essencial para uma recuperação económica geradora de emprego na Europa;
  • O reconhecimento dos empresários enquanto criadores de emprego e prosperidade deve ser promovido junto das administrações de todos os Estados-Membros;
  • É necessária uma mudança radical da cultura europeia a favor de um novo conceito de empreendedorismo, que celebre publicamente os casos de sucesso, valorize o contributo dos empresários para a prosperidade europeia e promova os benefícios de uma carreira empresarial.

A Global Entrepreneurship Monitor (GEM) (2022), com o início em 1999, apresenta o maior estudo de atividade empreendedora no mundo. Reúne dados de mais de 300 instituições académicas e de investigação em mais de 100 países. Gera informações que permite dinamizar e desenvolver serviços e atividades. Os dados mais recentes referem que em Portugal o empreendedorismo é considerado uma opção de carreira atraente, com um aumento progressivo das oportunidades e capacidades percebidas (dos participantes no questionário). Aliás, Portugal, através das várias iniciativas, tem-se afirmado com o país das Startups, tendo a Web Summit contribuindo continuamente para este facto. 

Salienta-se o facto de que o empreendedorismo, não obstante de ser algo com elevada notoriedade corrente, sempre existiu desde os primórdios da sociedade. A título de exemplo, já na Grécia antiga (cerca de 400 anos a.C.) se referia atividades de indivíduos livres e características relacionadas ao empreendedorismo, ou mesmo o caso de Marco Polo, um empreendedor histórico de relevo, que mais tarde inspirou alguns dos descobrimentos portugueses e que, também eles, são exemplos de empreendedorismo. Mais tarde, vários nomes da comunidade científica das ciências sociais, tais como Richard Cantilion (1755), Adam Smith (1778), Jean Baptiste-Say (1816) ou mesmo Shumpeter (1978) com a descrição de “destruição criativa”, apresentam a sua própria interpretação de empreendedorismo.

A nível escolar tem sido amplamente aconselhado e implementado mecanismos para a disseminação e adoção de uma atitude empreendedora (Comissão Europeia, 2016). Por exemplo na Região Autónoma da Madeira (RAM), as várias Instituições de Ensino Superior (IES) têm desenvolvido diversas atividades de apoio e incentivo ao empreendedorismo, a saber: 

  • O Instituto Superior de Administração e Línguas (ISAL) (2022), recentemente em 2021, apresentou publicamente o Núcleo de Empreendedorismo  com a finalidade de alavancar a educação empreendedora, transferência de conhecimento e aplicação prática do saber em produção, processos, serviços em prol do desenvolvimento económico e social, numa perspetiva de sustentabilidade;
  • A Escola Superior de Enfermagem São José Cluny (2022), através do Observatório de Acompanhamento Profissional dos Diplomados Cluny, procura apoiar iniciativas empreendedoras dos diplomados pela ESESJCluny, no domínio da saúde;
  • A Universidade da Madeira, pela sua dimensão, apresenta diversas iniciativas (Pires, 2021): Concursos de empreendedorismo, como o rs4e para universitários [road show for entrepreneurship], organizado pela Startup Madeira; Poliempreende, o Born from Knowledge, promovido pela agência Nacional de Inovação (ANI). O Poliempreende é a maior rede nacional de empreendedorismo e networking no panorama do ensino superior em Portugal. A rede foi concebida com o objetivo de promover a cultura empreendedora, integrando atualmente 22 instituições de Ensino Superior Politécnico. O concurso procura estimular a criatividade e o desenvolvimento de ideias inovadoras, valorizando a investigação aplicada; Criação do Smart Island Hub, coordenada pela Arditi – de que a Universidade da Madeira é também associada; Curso de requalificação de licenciados desempregados – Requalificar + Digital – no âmbito de um programa da Secretaria Regional da Economia, da StartUp Madeira e da Universidade da Madeira”; Gabinete de transferência do conhecimento, que tem entre os seus objetivos “o patenteamento, o registo de ideias, registo de marcas, a criação de spinoffs e a mediação entre as empresas e a Universidade”; Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento. Apresenta-se como uma iniciativa de interface entre organizações que na RAM têm reconhecida intervenção no campo da produção/transmissão de conhecimento e nas áreas da transferência de tecnologia e promoção da inovação e do empreendedorismo.

Verifica-se assim que existe uma mudança de paradigma, se anteriormente se afirmava “estuda para conseguires um trabalho”, hoje dizemos “estuda para criares o teu trabalho”. 

Em suma, empreender, não somente é um motor da economia, como também é fundamental para que a sociedade evolua. 

Empreender em Saúde – Alguns aspetos da realidade da Região Autónoma da Madeira

As organizações em saúde são complexas e estão constantemente sob a influência de fortes mudanças e reformas estruturais. A globalização, o desenvolvimento de novas tecnologias, o aumento da esperança média de vida, os padrões de qualidade de vida têm-se alterado (Mena & Aguiar, 2016). Como se diz “a saúde não tem preço”, no entanto, não se deve esquecer que os recursos são limitados. Em 2020, o Diretor-Geral da Organização Mundial de Saúde, apresentou uma lista com os principais desafios de saúde, urgentes e globais, saliento alguns, apesar de serem todos urgentes e muitos estarem relacionados: manter os serviços de saúde limpos, cuidados em locais de conflito e crise, tornar os cuidados de saúde mais justos e melhorar acesso a medicamentos, investir nos profissionais de saúde, uso de novas tecnologias ou mesmo a proteção de medicamentos. 

O mercado da saúde apresenta-se altamente dinâmico, na qual a tecnologia evoluiu e apresenta investimento avultado. O conhecimento e a ciência são desenvolvidos com ritmos cada vez mais acelerados, o que implica que os novos empreendedores acompanhem esta dinâmica. 

Em 2021, o setor privado da saúde em Portugal apresentava 18 550 empresas, o que representou um volume de negócios de 6 213 MM. Destas empresas, 96,4% eram Microempresas (33,35% do volume de negócios total, correspondendo a cerca de 45% do total de número de pessoas ao serviço (Total = 68 128 pessoas)) (Banco de Portugal, 2022). A principal atividade económica era atividades de ambulatório. Na RAM, em 2017, o setor privado da saúde representava cerca de 1,5% do volume de negócios gerado por empresas com sede na região. As atividades em ambulatório eram o segmento que mais contribuía para a relevância do setor nesta região (Banco de Portugal, 2019). 

Em 2022,  Rastoka et al. (2022) procuraram investigar se a implementação de princípios/cultura empreendedora em instituições de saúde pública é uma forma de promover uma melhoria das infraestruturas de saúde. Analisaram dados de todos os países membros da Organização Mundial de Saúde (192 países) e verificaram que ações promotoras de empreendedorismo em organizações públicas revelaram uma correlação positiva com a qualidade e eficiência das instituições públicas de saúde. Na Região Autónoma da Madeira, podemos salientar, ao nível das iniciativas e criação de incentivos para empreender em saúde, em 2019, foi criado o H-INNOVA – Health Innovation Hub, um acelerador de inovação para a área da saúde, em parceria com a PremiValor Consulting, Governo Regional da Madeira (Hospital Dr. Nélio Mendonça), Universidade da Madeira e a Startup Madeira, para potenciar a capacidade de inovação em saúde na RAM (HINNOVA HUB, 2022; Rocha, 2019). Em 2022 já apresenta inscrições para a terceira edição do “Digital Health Summit”, que contará com vários Keynote speakers de renome. 

Novas tendências para empreendedorismo em Saúde

Atualmente dispomos de mais e melhores ferramentas para inovar. Estas permitem alcançar feitos nunca imaginados. A relação entre as tecnologias de informação, o 5G, a Internet of Things (IoT) tem contribuído exponencialmente para o desenvolvimento das novas tendências de negócio. 

Não descurando os aspetos éticos de algumas reflexões que serão referidas, apresenta-se de seguida algumas das tendências identificadas mundialmente:

  • As a service (AAS)” – modelo de negócio em que algo é apresentado como um serviço ao cliente, em que este é orientado por uma API (application programming interface) e.g. Netflix (IaaS – Infraestrutura como Serviço; Microsoft Teams (SaasS – Software como Serviço). Através de assinaturas, os clientes podem usufrui de um serviço, software ou plataforma. Aplicada a tecnologia na área da saúde a Far.me (2022) focada nos pacientes crónicos fornece mensalmente os seus medicamentos de acordo com a sua necessidade. Criada em 2018, o serviço foi impulsionado pela pandemia e cresceu 233% em 2021, indicando que o modelo de negócios é promissor e tende a crescer;
  • Cibersegurança – O Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados procura proteger o consumidor, bem como quem presta o serviço. No contexto da saúde é um fator de extrema importância. A Blockchain (é uma tecnologia que visa a descentralização como medida de segurança) permite a encriptação de dados de uma forma segura e ágil. A My Health Data é uma DAO (Decentralized and Autonomous Organization) relacionada a Smart Contracts (Contratos Inteligentes). A empresa concede aos pacientes o acesso a um sistema que permite a gestão online de suas informações de saúde, como exames e histórico de consultas. Assim, todos os dados e processos são registados através da tecnologia Blockchain (My Health My Data, 2022). Dessa forma, o cliente consegue informar ao médico apenas o que é necessário . Em Portugal, o hospital St. Louis, em 2019, apresentou uma solução assente na tecnologia Blockchain dedicada à proteção de dados (Bourbon, 2019); 
  • Ensino à Distância – Precipitado pela pandemia provocada pela COVID-19, o ensino à distância popularizou-se nos últimos anos. Aliando esta vertente de ensino, com a tecnologia 5G, realidade aumentada e realidade virtual e a inovação será exequível o desenvolvimento de novas aplicações e formas de estudar o corpo humano e melhorar a prestação de serviços de cuidados saúde;
  • Tecnologia 5G – A alta velocidade e capacidade de transmissão de elevados dados ampliou as possibilidades nos vários negócios. Estas características podem ser importantes para o avanço da telemedicina, cirurgia remota, transferência de dados e rastreamento de utentes, por exemplo. O uso de dispositivos médicos (wearables) com monitorização em tempo real será um realidade, fornecendo informações contínuas acerca do tratamento aplicado. Permitirá reduzir custos, eliminar distâncias e reduzir tempos. A NeuralMed (2022), que desenvolve  soluções de auxílio à triagem e para o fluxo de pacientes nas instituições de saúde, utilizando a inteligência artificial para analisar imagens e textos médicos;
  • Inteligência artificial –  Não descurando os aspetos éticos, a inteligência artificial já tem apresentado contributos importantes no quotidiano dos profissional de saúde e os utentes, como agilizando o atendimento, maior precisão no diagnóstico de doenças, otimização dos recursos, redução do erro humano, etc. Questiono-me se uma aplicação para promover a inclusão dos portadores de deficiências, por exemplo surdos, faria sentido. Algo que ajudasse, no contexto hospitalar, acrescendo valor à prestação de serviços, por exemplo, um terminal em tempo real que convertesse a informação transmitida em Língua Gestual Portuguesa;
  • Realidade aumentada – Já é uma prática em várias instituições de saúde o recurso à realidade aumentada em salas de operações, tratamentos, fobias, reabilitação, etc. Pode ajudar a desenvolver tratamentos adequados. No outro dia refletia se faria sentido uma aplicação com recurso à realidade aumentada que, através do smartphone e da sua câmara e outros recursos (e.g. GPS), fosse possível exibir a identificação e localização de determinado serviço e ajudar o utente a se dirigir até o serviço pretendido;
  • Inovação – É a essência do empreendedorismo. A combinação da criatividade e inovação potencia a mudança económica. É um fator critico de sucesso nas instituições de saúde e a promoção do empreendedorismo sustentado por oportunidades identificadas, algumas vezes gera as denominadas spin-offs, contribuindo para o aumento do tecido e competitividade sustentável empresarial. 

Em Portugal, no contexto do evento Born from Knowledge (BfK) (2022) promovido pela Agência Nacional de Inovação, podemos salientar alguns exemplos dos vários existentes:

  • Em 2017,  o Projeto MagCyte recebeu a distinção BfK AWARDS atribuída no âmbito do i3S-Hovione Capital Health Innovation Prize. Este projeto inovador permite o diagnóstico de cancro até 4 anos antes de este ser diagnosticável através das técnicas de imagiologia usadas atualmente;
  • Em 2018, o Projeto PurAvTec – IgY Purification Technologies, da Universidade de Aveiro (categoria “Saúde”): desenvolvimento de um produto eficaz no combate a bactérias resistentes a antibióticos;
  • Em 2019, o Projeto ProtexAging, da Universidade de Coimbra (categoria “Saúde e Bem-Estar”): desenvolvimento de um mecanismo que trava a evolução dos danos causados pela idade;
  • Em 2020, o Projeto Spiro4MALAIDS, da Universidade de Coimbra (categoria “Soluções Tecnológicas para a Prevenção, Deteção e Tratamento do COVID-19”): molécula promissora que, além de inibir o HIV-1 e o HIV-2, também mostrou ser ativa contra estirpes multirresistentes do mesmo vírus;
  • Em 2021, o Projeto Pick yoUR bRain, da Universidade de Coimbra (categoria “Saúde e Bem-Estar): plataforma que pretende reduzir de forma eficaz os custos no desenvolvimento de novos tratamentos direcionados a doenças neurológicas;
  • Em 2022, o Projeto eBreathie, desenvolvido pela startup com o mesmo nome, venceu um BfK Awards, trata-se de um smart-inhaler, ou seja, um inalador “inteligente”, que através de um sensor adaptado ao inalador que o doente já utiliza, consegue transmitir informações úteis e fidedignas a uma aplicação móvel, que irá ajudar não só o doente a ter uma melhor qualidade de vida, mas também o seu médico a gerir melhor a doença e respetiva medicação.

Em suma, o empreendedorismo e um empreendedor, são parte integrante de um ecossistema que se pretende sustentável. Empreender na saúde apresenta-se como um desafio presente, mas sustentado por inúmeras possibilidades e ferramentas. Para as organizações, existentes e futuras, urge o desenvolvimento de uma cultura organizacional empreendedora. Uma cultura de inovação associado a profissionais dotados de conhecimentos, capacidades de liderança e recursos suficientes são fatores chaves para o êxito. Um clima favorável, uma visão partilhada permitirá identificar as oportunidades e suprimir as necessidades de uma forma criativa e inovadora. 

Se o limite é o céu e devemos pensar fora da caixa, o empreendedor pergunta o que é a caixa. Boas reflexões. 

Bibliografia

Banco de Portugal. (2019). Estudos da Central de Balanços Análise das empresas privadas prestadoras de cuidados de saúde. www.bportugal.pt

Banco de Portugal. (2022). Análise das empresas privadas prestadoras de cuidados de saúde | BPstat. https://bpstat.bportugal.pt/conteudos/publicacoes/1350

Born from Knowledge. (2022). Born From Knowledge | BfK Ideas. Ideas. http://bfk.ani.pt/pt/iniciativas/bfk-ideas/

Bourbon, M. (2019). Hospital St. Louis é a primeira instituição de saúde em Portugal a adotar a blockchain. Expresso . https://expresso.pt/economia/2019-01-11-Hospital-St.-Louis-e-a-primeira-instituicao-de-saude-em-Portugal-a-adotar-a-blockchain

Carvalho, L., & Costa, T. (2022). Empreendedorismo – Uma visão global e integradora (M. Robalo (ed.); 2nd ed.). Edições Sílabo.

Comissão Europeia. (2006). Comunication from the comission to the council, the european parliament, the european economic and social committee and the committee of the regions. http://europa.eu.int/comm/enterprise/entrepreneurship/index_en.htm

Comissão Europeia. (2016). Educação para o Empreendedorismo nas escolas europeias. Relatório Eurydice. Serviço de Publicações da União Europeia.

Comissão Europeia. (2020). Plano de ação “Empreededorismo 2020.”

Escola Superior de Enfermagem São José Cluny. (2022). Observatório de Acompanhamento Profissional dos Diplomados Cluny. https://www.esesjcluny.pt/index.php/acesso-rapido/observat-mainmenu-168

Far.me. (2022). A farmácia que cuida do seu melhor estar. https://www.farme.com.br/para-clientes/quem-somos?

GEM Global Entrepreneurship Monitor. (2022). https://www.gemconsortium.org/data/key-aps

HINNOVA HUB. (2022). HINNOVA HUB. https://www.hinnovahub.com/hinnova-hub

Instituto Superior de Administração e Línguas. (2022). Sobre o Núcleo – ISAL. https://isal.pt/investigacao/nucleo-de-empreendedorismo-do-isal/sobre-o-nucleo/

Maçães, M. (2017). Empreendedorismo, inovação e mudança organizacional (1st ed.). Atual Editor.

Mena, R., & Aguiar, P. (2016). Health Care Marketing (1st ed.). Leya, S.A.

My Health My Data. (2022). A new paradigma in Healthcare data privacy and security. http://www.myhealthmydata.eu/

NeuralMed. (2022). NeuralMed – Triagem Otimizada por IA. https://www.neuralmed.ai/

Pires, R. (2021). Universidade da Madeira quer incentivar empreendedorismo com centro de investigação | Jornal Económico. Jornal de Negócios. https://leitor.jornaleconomico.pt/noticia/universidade-da-madeira-quer-incentivar-empreendedorismo-com-centro-de-investigacao

Rastoka, J., Petković, S., & Radicic, D. (2022). Impact of Entrepreneurship on the Quality of Public Health Sector Institutions and Policies. International Journal of Environmental Research and Public Health, 19(3). https://doi.org/10.3390/ijerph19031569

Rocha, L. (2019). Seminário “Inovação e Empreendedorismo em Saúde” a 3 de Outubro na UMa. https://funchalnoticias.net/2019/09/27/seminario-inovacao-e-empreendedorismo-em-saude-a-3-de-outubro-na-uma/

Imagem de capa: Domínio público, por Pixabay

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