PhD em Ciências Económicas e Empresariais (Gestão), pela Universidade dos Açores; Professor Adjunto Convidado na Universidade da Madeira, 2022; Professor Adjunto Convidado no Instituto Superior de Administração e Línguas, 2023; Formador no Instituto Superior de Administração e Línguas (ISAL), 2019; Membro Integrado do Centro de Investigação OSEAN, 2023; Editor-Chefe da Revista e3 - Economia, Empresas e Empreendedores na CPLP; Membro efetivo da Ordem dos Economistas, 2023; Licenciado em Gestão de Empresas, pelo Instituto Superior de Administração e Línguas, 2018; Pós-Graduado em Gestão de Serviços de Saúde e Instituições Sociais, pelo Instituto Superior de Administração e Línguas, 2015; Licenciado em Tecnologias da Saúde, pela Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Lisboa, 2008; Técnico Superior de Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica no Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E.P.E (SESARAM, E.P.E), 2010. Professor Assistente Convidado na Universidade da Madeira, 2022-2023; Professor Assistente no Instituto Superior de Administração e Línguas (ISAL), 2019-2021; Formador de Contabilidade na Conta Mais Certa, 2019-2023. PhD in Economics and Business Sciences (Management), from the University of Azores, 2023; Invited Assistant Professor at the University of Madeira, 2022; Invited Assistant Professor at the Higher Institute of Administration and Languages, 2023; Trainer at the Higher Institute of Administration and Languages (ISAL), 2019; Integrated Member of the OSEAN Research Center, 2023; Chief Editor of the e3 - Economia, Empresas e Empreendedores na CPLP; Full member of the Order of Economists, 2023; Bachelor's degree in Business Management, from the Higher Institute of Administration and Languages, 2018; Postgraduate degree in Healthcare Management and Social Institutions, from the Higher Institute of Administration and Languages, 2015; Bachelor's degree in Health Technologies, from the Lisbon School of Health Technologies, 2008; Senior Technician in Pathological, Cytological and Thanatological Anatomy at the Autonomous Region of Madeira Health Service, E.P.E (SESARAM, E.P.E), 2010. Invited Assistant Professor at the University of Madeira, 2022-2023; Assistant Professor at the Higher Institute of Administration and Languages (ISAL), 2019-2021; Accounting Trainer at Conta Mais Certa, 2019-2023.
Artigos deste autor:
Marcas e vincos,Uma vida de afincos.São marcas nos rostos,Pelo tempo expostos. Envelhecer com ternuraFaz-nos ver com candura:Faz sentido,O que foi dor, agora é vivido. Nas
Chuva e vento,Ai, que eu não me aguento. Se a chuva cai, fico molhado,Se o vento sopra, todo despenteado. “Ainda bem que chove” alguém dizia,Eu
Credo Se estou contente. Credo!Se estou tramado. Credo!Se fico admirado. Credo?!Se fico triste. Credo… Credo. Palavra sagrada ou profana,Dita na pressa ou de forma mundana.No
A constante correria do quotidiano oferece-nos promessas adiadas e sonhos. Frequentemente, esquecemos que o presente é efêmero e que a vida não espera. O tempo
A beleza de crescer Crescer faz parte do nosso ser,Algo natural, simples de perceber.Aprender, ajudar e ensinar.Palavras que te ensinam a voar Ontem “chilate” diziasHoje
Ao longo dos tempos, filósofos e pensadores têm-se questionado sobre o sentido da vida. Procuram compreender o que nos move, define e nos faz sentir
Infelizmente, não podemos ver o invisível, pois violaria as leis da física e da natureza. Ou então não. Por definição, coisas que são invisíveis são
e sustenta as cidades inteligentes. Prevê-se que, em 2050, cerca de 70% da população mundial viva em cidades, comparativamente a 30% em 1950 (World Economic Forum, 2023). Facilmente se depreende que os sistemas de saúde inteligentes (SSI) são basilares nas cidades inteligentes.
Epígrafe O tempo é tudo e não é nada. Uma entropia perfeita, na qual coexistimos, num equilíbrio químico e físico e, também biológico, que suscita
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças” (Darwin, 2011) Inobstante a máxima de
Salvaguardo desde o início que não estimo rótulos. São adequados a produtos, não a indivíduos. No entanto, para o exercício de reflexão é necessário considerar
“Porque devemos empreender?” Muitos têm o desejo ou ambicionam ter o seu próprio negócio. Se uns querem ser independentes, outros a empresa onde trabalhavam diminuiu
Existe uma mudança da condição humana. Temos um novo tipo de trabalhador, novas ferramentas de trabalho e novos desígnios sociais. Citando Drucker “Pela primeira vez, literalmente, um número substancial e crescente de pessoas tem escolha. Pela primeira vez, elas gerem-se a si mesmas. E a sociedade não está nada preparada para isso.”
Nos passados dias 3 e 4 de fevereiro do presente ano, decorreu em formato híbrido a 2ª edição do “THINK+ – International Conference on Tourism, Teaching and Technology”, uma organização ISAL, com o apoio da Instituto Ibero-americano de Compliance e a Ponteditora. Ao longo desses dois dias foram debatidos vários temas, no âmbito da conferência, salientando-se a sessão subordinada ao tema “Ensino e Tecnologia”.
De facto estamos numa “sociedade de organizações” (Sousa, 2009). Atualmente, as organizações atuam num ambiente em constante mudança, complexo e competitivo. As organizações emergentes bem como as que operam no mercado devem apresentar vantagens competitivas relativamente a terceiros. O sucesso de qualquer organização depende da sua competitividade. Para isso, a organização deve ser capaz de oferecer de forma sustentável, mais valor aos seus clientes.
Artigo em Coautoria:Doutora Áurea Sousa – Universidade dos Açores, CEEAplA (Centro de Estudos de Economia Aplicada do Atlântico) (Portugal) Doutor Eduardo Leite – Universidade da
Todos somos ótimos gestores quando existe fluxo de caixa suficientes para fazer face aos compromissos assumidos. Quando os colaboradores estão motivados, quando temos fornecedores adequados
No meu quotidiano costumo ouvir de forma regular os termos gestão, liderar, gerir ou mesmo expressões tais como “…se eu tivesse dinheiro fazia isto…”, “…abria
Ninguém sabe o que surgirá amanhã, ninguém sabe hoje qual é a próxima rede social que terá mais utilizadores, nem mesmo se no futuro as redes sociais têm a mesma importância que têm agora no nosso quotidiano. O que hoje deu certo, amanhã poderá não dar. Tão importante como saber os desafios e tendências do marketing é aplicá-los hoje na sua organização. O importante é fazer algo.
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