“Loucura, loucura, loucura, loucura, loucura. Doença, doença, doença… Caixa d’água!”: é lícito que um realizador escreva elogiosamente acerca de sua própria obra?

Sem ter a intenção de responder ao que foi perguntado, mas de estimular o debate sobre a capacidade de um diretor tornar-se espectador apaixonado daquilo que efetivou, trazemos à tona o célebre exemplo do cineasta Neville D’Almeida, que, ao ser questionado sobre qual seria o seu filme favorito de todos os tempos, não titubeia: “Rio Babilônia” (1982, de Neville D”Almeida). E ele explica os porquês de amar tanto o próprio filme, no sentido de que, quando o revê, assiste a exatamente aquilo que desejou filmar. Faz sentido a apreciação, portanto? Para muitas pessoas, isso seria um indicativo de extrema vaidade. Qual seria a maneira menos problemática de demonstrar afeto por algo correspondente àquilo que foi intentado, em âmbito artístico/discursivo?

A Sustentabilidade e a Inovação no Turismo Madeirense: Um Caso de Sucesso na BTL 2025

Resumo A Ilha da Madeira consolidou-se como um dos destinos turísticos mais inovadores e sustentáveis da atualidade, combinando estratégias de crescimento económico com conservação ambiental e digitalização inteligente. A sua participação na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) 2025 destacou um modelo exemplar de turismo sustentável, alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das […]

Divulgadores científicos mostram-se ignorantes em relação à religião

Há uma proliferação de influenciadores e divulgadores científicos brasileiros que estão numa cruzada contra aquilo que consideram práticas pseudocientíficas e também contra práticas religiosas supostamente danosas. Estes influenciadores tendem a ser extremamente pueris quando tratam da religião.

Inquietação

Dos máximos sentimentos A intensidade os expressam Esta Uma lenta corrosão a revela Indução campaniforme Como sino que não toque Porém sabemos que ao rebate será apelo Ameaça e incitamento Suspeita de nós mesmos. Da Dispersão dos sentimentos. Página 28.