É preciso um intervalo num filme com mais de três horas de duração para constatar que “este país [EUA] está podre”? (Algumas observações sobre a safra Oscar 2025)

Tudo em “O Brutalista” (2024, de Brady Corbet) é tão ambicioso quanto o projeto arquitetônico em que os personagens se envolvem, e que desembocará num epílogo estranhíssimo, que desagradou diversos espectadores, pela maneira opulenta com que expõe uma espécie de autocrítica em relação ao que é retratado: há como justificar o sobejo de vaidade, mediante efetividade das obras produzidas? Talvez o filme pergunte muito mais do que responda, não obstante ele incorrer em constrangedores instantes quase telenovelescos…

Melancolia

                      —maracujá….  João Cabral de Melo Neto Isto é — 3/1/90 A sua? A minha? A de ninguém? Certamente a de alguém  Que se supõe melancólico Esta tão palpável sensação Que, se generalizando, passa a sentimento Tormento é que é. Por isso sempre prefiro o […]

A ÉPOCA DOS PSICOPATAS, e seus imitadores.

A responsabilidade pelas opiniões emitidas neste artigo é exclusivamente minha. TRUMP – BOLSONARO – PUTIN – KIM JONG UN – ORBÁM – ELON MUSK – LUKASHENKO – BARADAR – KHAMENEI – NASRALLAH – SINWAR – BEN GUIR – AKHUNDZADA – RAISI – FARAGE – J. D. VANCE – MILEI. => TODOS ÚTEIS AO NAZIFASCISMO E […]