“Quando eu alçar o vôo mais bonito da minha vida/ Quem me chamará de amor, de gostosa, de querida?”: uma resenha musical.

Contendo quatorze faixas, compostas parcial ou integralmente pela cantora Liniker, “Caju” inicia-se de maneira intimista e dançante, com a faixa-título sobre uma paixão intensa, em que ouvimos ruídos de alto-falantes, em japonês, no que parece ser um aeroporto. O eu-lírico pergunta ao seu interlocutor quem estaria esperando por ela ali, pedindo para que seja diminuído o fluxo de viagens e eventos. “Será que você sabe que, no fundo, eu tenho medo de correr sozinha e nunca alcançar?”, ressalta a letra. É difícil não ser conquistado pelo tom confessional desta canção!

O invisível poder do impossível.

Está sob consulta de âmbito nacional, no Portal Participa, com a fantástica adesão de pouco mais de duas dezenas de cidadãos, a CONSULTA sobre o Armazém para resíduos de material nuclear ativo, de altíssima periculosidade, originados na Central Nuclear de Almaraz, do outro lado da fronteira, ao abrigo de uma convenção entre Portugal e Espanha, […]