Silvio Santos, entre críticas e vínculos afetivos

No dia 17 de agosto morreu o maior nome da história da TV brasileira. O empresário e apresentador Silvio Santos foi uma daquelas pessoas representativas de uma era. Por isso sua morte tem cara de fim de era. Talvez o fim dos tempos de comunicação de massa por meio da TV aberta. Para mim e […]

“Não se pode viver a noite inteira e, depois, o dia inteiro”… Ou de quando o livro é melhor que o filme: e daí?

É muito comum que, num primeiro impulso, ao término da sessão, o fã de algum livro adaptado para o cinema irrite-se ao perceber que “o livro é bem melhor”. Em verdade, esta é uma opinião que não respeita as especificidades lingüísticas de cada uma das obras: ainda que seja detectado o aproveitamento de elementos congêneres – a mesmíssima trama, por exemplo –, o livro é o livro e o filme é o filme. Cada um deles funciona por si mesmo, sendo “perdoável” quando a adaptação é mal-sucedida.

Plenitude.

Será que alguém a sente? A vive? A percebe? Coisa de anjo, ou de gente? Antes de mais: Irredutibilidade Impossibilidade  Incredibilidade  Mas, tarde ou cedo, Inelutável ocorrência. Da dispersão dos Sentimentos.