“Eu pensei que ela fosse virgem!”: quando lembramos das pornochanchadas cariocas, o sexo é mesmo o maior problema?

Dentre os filmes brasileiros que superaram a difícil cifra de meio milhão de espectadores em 1978, o longa-metragem em episódios “Pintando o Sexo” (1977, de Egydio Eccio & Jairo Carlos) aparece entre eles. Trata-se de um filme moralmente ignóbil e associado aos piores aspectos do que hoje entendemos como “machismo estrutural”. O próprio título do filme, com uma menção oportunista ao erotismo, surge como falso problema, no sentido de que a sexualidade, se devidamente exercida e/ou liberada, poderia estimular um proveitoso debate político, no que tange à prerrogativa de interação benfazeja entre os indivíduos.

O sabor de remédio da inteligência artificial

À complexa área de estudos que convencionamos chamar de “inteligência artificial” podemos atribuir uma ascensão meteórica nos últimos poucos anos. Tão certa quanto a admiração que mantemos por tudo o que ela pode proporcionar é a convicção de que os maiores avanços ainda nem chegaram a nós, o grande público. Entre sentimentos de apreço e […]

O uniforme cafona da equipe olímpica brasileira e o manto tupinambá

O Brasil enviou, neste mês de julho, seus melhores atletas para os Jogos Olímpicos de Paris. Muita gente ficou indignada com a cafonice das roupas fornecidas pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) para os seus 277 atletas participarem da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Mas será que nós brasileiros estamos nos conformando diante de tanta cafonice? Será que houve um embotamento geral da nossa sensibilidade estética?

UMA SÉRIE INIMAGINÁVEL DE COINCIDÊNCIAS OU A MAIOR DAS MENTIRAS.

A tolerância chegará a tal ponto que as pessoas inteligentes serão inibidas de fazer qualquer reflexão para não ofender os imbecis. F.M. Dostoiesvski. SABENDO O RISCO QUE CORRO, não posso me furtar a analisar o que vi. Eu, que detesto teorias da conspiração, NÃO COMPRO ESSA DE TENTATIVA DE ASSASSINATO NA PHILADELPHIA. O Bolsonaro contou […]