Ponteditora celebra protocolo com ISAL


O grupo editorial Ponteditora e o Instituto Superior de Administração e Línguas – ISAL celebraram, no passado mês de junho, um protocolo de cooperação tendo em vista a promoção do conhecimento científico, a publicação de trabalhos científicos conjuntos e a organização de conferências e seminários, entre outros aspectos. Este novo protocolo surge na sequência das […]
Palavras por dentro.


As palavras são por dentro Que por fora não podem ser Pois é lá onde trazem o alento Daquilo que irão parecer Mostrando o que são Parecem o que não são Eis todo o eixo De sua contradição De parecer, seu padecer Que se encontra bem ao centro No coração, para as dar a conhecer… […]
Por que as missões evangélicas silenciam diante dos ataques aos povos indígenas?


Por que as missões evangélicas que atuam na Amazônia brasileira silenciam diante dos ataques aos povos indígenas e da atuação da bandidagem nos territórios indígenas?
“Mas, afinal, quem vive?”, ou o que pode ser dito sobre uma obra que fala tudo?


Aprioristicamente, não há mais nada a ser acrescentado às variegadas análises que foram feitas sobre este clássico inicialmente subestimado da cinematografia estadunidense. Quando foi lançado, ele resultou num fracasso de bilheteria, o que foi ressignificado a posteriori, quando veio à tona a versão particular do diretor, sem a narração em ‘off’ e o final feliz imposto pelos produtores. Os críticos ocuparam-se em diagnosticar a genialidade da obra, que converteu-se em objeto de culto. E, quanto mais revemos este extraordinário filme, mais descobrirmos algo sobre ele – e, por extensão, sobre nós mesmos…
