“A pandemia prejudicou o mercado imobiliário: os imóveis estão bem mais baratos que no ano passado”, ou que ótimo e horroroso filme!


Quem adentra a sessão de “A Tristeza” (2021, de Rob Jabbaz) sem saber especificamente do que se trata – caso isso seja possível – pensará tratar-se de uma abordagem existencial sobre a vida pré-matrimonial (o que, de certa forma, procede): somos apresentados a um casal jovem e bonito, que acorda antes mesmo do despertador tocar. Trocam carícias e declaram amor duradouro, até que surge um dissabor inevitável: ela quer viajar nas férias exíguas de que dispõe, enquanto ele recusa, pois aceitara um trabalho importante, no mesmo período. É essa a tristeza enfatizada no título do filme? Sim e não…
Entre o ténis e o estigma da saúde mental: A literacia em saúde das organizações


Cristina Vaz de Almeida, (PhD) Presidente da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde Caso: A. está num grupo de colegas de escritório e comenta que começou a fazer ténis. Os amigos aprovam e dizem que é excelente. A. tem tido duras provas na sua vida pessoal e não tem dormido bem, acorda a meio da […]