ESTEIROS – Uma obra que inaugurou o neorrealismo português há 80 anos

«Esteiros. Minúsculos canais, como dedos de mão espalmada, abertos na margem do Tejo. Dedos das mãos avaras dos telhais, que roubam nateiro às águas e vigores à malta. Mãos de lama, que só o rio afoga». Assim é a frase de entrada no livro de Soeiro Pereira Gomes, e assim fica feito o resumo do […]