Mais ‘auto’ que ‘ficção’: “teus olhos é que mudaram; o filme continua o mesmo!”


Há algo de extremamente redundante no modo como o Pedro Almodóvar conduz o seu enredo enviesadamente autobiográfico em “Dor e Glória” (2019): repete-se bastante em relação aos rasgos mnemônicos que já surgiram em filmes anteriores e porta-se de maneira excessivamente autoindulgente quando atreve-se a ser confessional. É um filme cansado!
A internet, as redes sociais e o turismo


Artigo académico no âmbito da Unidade Curricular Mercados e Produtos Turísticos da Licenciatura em Turismo da Universidade Europeia, coordenado por mim Anabela Monteiro (docente) e escrito pelos estudantes de: Adeline Fritzen e Bruna Revite alunas em mobilidade académica do Brasil – Universidade Anhembi Morumbi – e Ana Catarina Cardia. Com a criação da internet e […]
