Reflexão (auto)crítica – ou por que precisamos falar sobre a Netflix, mas não somente sobre a Netflix!


Não é necessário assistir ao filme para sabermos como ele terminará e/ou será conduzido enredisticamente: ao promulgar uma rejeição chistosa da suposta falta de criatividade dos roteiros mais tradicionais do cinema estadunidense, esta peça fílmica obedece-os rigorosamente, obtendo um sucesso arrebatador e imediato, ainda que o filme não tenha sido programado para estrear nas salas de cinema.
A sabura do turismo e da paz


Artigo das professoras doutoras Anabela Monteiro e Sofia Lopes (Universidade Europeia) Qual a relação entre turismo e paz? Deve ser a pergunta que o leitor se faz ao ler o título do artigo. Pois bem, as possíveis associações do turismo à paz são: o diálogo; a partilha; é conviver; é aprender; é experienciar; a responsabilização […]