Às vezes, é necessário mostrar novamente o que já foi visto… [Ou por que o vangoghismo não sai de moda?]


Repleto de seqüências conduzidas com a câmera na mão e reproduzindo brilhantemente o impacto cromático das telas do pintor pós-impressionista, o filme de Julian Schnabel diferencia-se dos anteriores pelo modo como convida o espectador a sentir a mesma aflição experimentada pelo protagonista, interpretado de maneira intensa pelo excelente Willem Dafoe.
